Abstract

Este texto aborda a relação entre memória, letramento racial e as práticas pedagógicas estabelecidas a partir das leis 10.639/03 e 11.645/08 que obrigam o ensino de história e da cultura afro-brasileiras e indígenas nas redes escolares. Tanto a leitura quanto a escrita passaram por sensibilidades que carregaram apagamentos de corpos negros. A metodologia empregada foi uma revisão de literatura, seguida de um relato de experiência. No texto, fornecemos modelos de práticas pedagógicas que combatem o epistemicídio através de narrativas descolonizadas. A memória é fundamental para a construção da identidade e para a compreensão do mundo ao nosso redor. Concluímos que, no contexto educacional, reconhecer a importância da memória coletiva sobre o indivíduo é fundamental na produção dos saberes antirracistas.

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