Abstract
The emergence of TV as a preferred means of social communication, in the 1960s, coincided with the rise in crime rates in the West. TV not only changed the rules of political discourse, but also reduced the sense of distance that separated the middle class from crime. The hypothesis raised in this paper is that the media, particularly electronics, has an important role in the formation of the complex of crime in late modernity by exploring, enacting and reinforcing a new public experience of deep psychological resonance. In doing so, the media, along with popular culture and the built environment, have helped to institutionalize such an experience by providing daily opportunities for expressing the emotions of fear, anger, resentment, revenge, and fascination that personal experience of crime normally brings about. This “institutionalization” re-directed the attention of the public, not to the crime problem in itself, still less to the official crime rates, but to their representations.Key words: media, crime, public policy.
Highlights
A relação mídia-criminalidade é uma das mais controvertidas no campo das ciências sociais
(vi) O leitmotiv preferido das narrativas de crime é a vítima branca de classe média do sexo feminino, em flagrante contraste com as estatísticas oficiais que revelam altos índices de vitimização entre as populações negras e pobres, as quais são representadas na mídia como ofensores e não vítimas
Entretanto, é difícil imaginar um método universal de análise das representações de crime na mídia que possa ser reduzido a uns poucos procedimentos metodológicos, uma vez que as questões centrais para a discussão científica sobre metodologia – validade, confiabilidade, replicabilidade, e capacidade de predição de eventos futuros –, embora importantes, não encontram utilidade direta na análise qualitativa daquilo que com frequência constitui um conjunto ímpar de sinais, símbolos e representações
Summary
A relação mídia-criminalidade é uma das mais controvertidas no campo das ciências sociais. Uma vez que a maioria das pessoas não tem experiência pessoal direta com crimes violentos, a mídia, sobretudo a eletrônica, constitui a fonte prevalente de informação e sentimento sobre desse tipo de crime, bem como sobre a vida social, política e econômica do mundo moderno.
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