Abstract

At present, there is still a deep need to differentiate the members of the species Homo sapiens from the individuals belonging to the rest of the animal kingdom. As a consequence of this need arises the dichotomy human/non-human animal based on artificial and groundless differences that leads to actions always harmful to the non-human animals. In this work we want to show, on the one hand, that many of the characteristics proposed as specifically human are shared by at least some non-human animal species, and on the other hand, that specifically human characteristics do exist, but from this fact does not follow that we should draw a sharp line between human and non-human animals. We reject the speciesist and segregationist perspective that establishes that only human beings possess a singular position in nature. Every animal species has its own characteristics and, therefore, there would be no place for a human exception, but there would be as many exceptions as animal species exist in the nature. Instead of the abyss established between human animals and non-human animals, we defend the perspective of the animal continuum, which allows recognizing the characteristics that we share with other animal species and, therefore, promotes the end of the speciesism.

Highlights

  • Chaves afirma que dentre todos os atributos que diferenciam o ser humano do animal, ocupa um lugar privilegiado a independência do prazer com respeito à procriação (CHAVES, 2009)

  • INTERthesis, Florianópolis, v.8, n.1, p. 60-86, jan/jul. 2011

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Summary

Os limites da pesquisa

Os humanos são apenas uma espécie numa família que inclui até vinte espécies, numa ordem que contém vinte ou mais famílias vivas e muitas outras já extintas. Schaeffer afirma que os métodos experimentais e aqueles que surgem das ciências humanas e sociais podem e devem ser combinados no estudo da imagem social do humano e dos outros primatas Segundo Robert Sapolsky e Lisa Share, a existência de comportamentos compartilhados por uma população, mas não necessariamente por outros membros da mesma espécie, que são independentes de fatores genéticos ou ecológicos y que persistem no tempo, ainda na ausência dos indivíduos que estiveram na origem desses comportamentos São múltiplos os exemplos encontrados em outras espécies animais que descrevem esse tipo de sensibilidade social da qual Rousseau nos fazia possuidores únicos (DE WAAL, 2009).Também não é a razão a que separa os humanos dos demais animais. A maioria dos primatas é capaz de altos níveis de destreza manipulatória, mas esta é encontrada na sua forma mais desenvolvida entre os humanos, que possuem polegares capazes de se opor a praticamente qualquer um dos outros dedos

O olhar do outro
Sexualidade
Emoções
Beco sem saída
Continuum animal
Outros hominídeos
Um exemplo e não uma exceção

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