Abstract

Esse artigo aborda o jornalismo independente feminista e as mídias independentes brasileiras identificadas com o feminismo e as questões de gênero. Realizamos um comparativo entre as sete mídias independentes feministas brasileiras (AzMina, Catarinas, Cientista Que Virou Mãe, Gênero e Número, Lado M, Nós, Mulheres da Periferia e Think Olga), apresentando suas características editoriais e aspectos que orientam a sua prática jornalística. Essas mídias evidenciam temas da agenda feminista para a esfera pública, mostrando outros sentidos através de seus discursos e problematizando as estruturas que geram desigualdades e violências.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call