Abstract

O resgate da memória e dos trabalhos das filósofas pragmatistas que foi iniciado na década de 1990 por Charlene Haddock Seigfried culminou na revisão do cânone histórico do pragmatismo, ao qual foi adicionado uma série de novos nomes, entre eles, o de Charlotte Perkins Gilman (1860-1935). Embora mais conhecida no âmbito literário, Gilman foi considerada uma filósofa pragmatista em recentes interpretações devido tanto a sua proximidade contextual com os pragmatistas da idade de ouro, quanto a proximidade de seu método reflexivo e de questões abordadas. O presente trabalho visa introduzir aos leitores de língua portuguesa essa relação a partir de fatos biográficos e de suas obras de não ficção.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.