Abstract

Nesse artigo buscamos analisar os sentidos do hino composto para a cidade de Feira de Santana, na Bahia, em 1928, pela poetisa e maestrina Georgina Erisman. Trata-se de um exercício de interpretação dos símbolos e significados da obra (o hino) e de como a autora buscou representar essa cidade com base em um conjunto de elementos que definiam a identidade local no início do século XX. Tais elementos passaram por sua vocação comercial, sua religiosidade, sua feminilidade e até o seu clima, dentre outros. Um conjunto de imagens cujo sentido se perdeu quase totalmente para as gerações posteriores, mesmo que o hino ainda seja atualmente um dos símbolos oficiais da cidade.

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