Abstract

Este artigo propõe uma reflexão metodológica sobre o uso da fotografia como fonte para a pesquisa histórica no campo trabalho-educação, a partir do dialogo com alguns autores que pensam o objeto fotográfico, seu caráter monumental e documental, o estatuto e valor da fotografia como fonte arquivística disponível para uso. A partir das imagens pertencentes ao Departamento de Arquivo e Documentação da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, procura analisar as relações de trabalho no Instituto Oswaldo Cruz, atual Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em suas três primeiras décadas de atuação, a partir do universo dos auxiliares de laboratório dos cientistas. Compreendendo que uma imagem é e não é ao mesmo tempo, mostra e dissimula, as fotografias que retratam os auxiliares de laboratório do Instituto carregam um sentido histórico quando percebidas no conjunto de relações sociais de produção da existência, em um determinado contexto, refletindo concepções e ideologias relativas aos atuais trabalhadores técnicos e, em nosso caso particular, aos atuais trabalhadores técnicos da saúde.

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