Abstract

Este artigo analisa os efeitos de sentidos sobre as questões de gênero nas propostas curriculares da conjuntura de 1997 e de 2014. Considerando o discurso como efeito de sentidos, os equívocos entre o discurso político e o teórico são entendidos como motivando o deslize dos sentidos de gênero. Gênero não será compreendido como um conceito teórico, mas como um acontecimento na história e no discurso.

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