Abstract

Este artigo demonstra, no contexto de um modelo de hiperinflação bastante usado na literatura, originado no trabalho de Cagan, e que contém (a) uma demanda por moeda, (b) uma condição de monetização do déficit e (c) uma equação de formação de expectativas, que não somente esta última - expectativas racionais ou adaptadas - é crucial para a estabilidade dos equilíbrios, mas, que, também, a especificação da forma da demanda por moeda, dado o tipo das expectativas, pode alterar as propriedades dos equilíbrios. Com expectativas racionais, a hiperinflação pode ser gerada por uma demanda por moeda elástica em relação à taxa de inflação. Com expectativas adaptadas, nada pode ser dito a priori sobre a estabilidade do (s) equilíbrio (s), pois, em geral, ela depende da forma da função da demanda.

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