Abstract
Este trabalho propõe uma análise do romance Vasto mar de sargaços, de Jean Rhys, no intuito de demonstrar como a autora desconstrói o discurso eurocêntrico de Charlotte Brontë em Jane Eyre, concedendo voz ao sujeito colonizado, além de permitir um ‘mergulho” na teia que o patriarcado teceu, aprisionando homens e mulheres em papéis sociais pré-determinados.
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have