Abstract

O artigo apresenta a contribuição da filosofia foucaultiana como ferramenta subversiva e transgressiva quanto aos paradigmas naturalizados historicamente. O intento é (i) explicitar os imbróglios presentes na sexualidade e nos afetos das mulheres lésbicas; (ii) demonstrar a tensão entre a estética da existência com a lógica na normalização/patologização da vida; (iii) apresentar as técnicas de si foucaultianas como rearticulação aos paradigmas de dominação. O trabalho se fundamenta em pesquisa bibliográfica e traz como resultado perguntas que servem como clivagem disruptiva em torno do corpo feminino e lésbico, ou seja, interrogações que qualificam os mecanismos de enfrentamento aos dispositivos de dominação.

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