Abstract

Buscando compreender a constituição da identidade feminista e as formas de organização que se articulam entre jovens, preceitos analisados por Hooks (2018) e (2019), Hollanda (2018) e (2019), Gavo (2020) e Fraser et al. (2019) foram trabalhados. A pesquisa, de caráter exploratório, foi desenvolvida em abordagem qualitativa, sendo o tipo de estudo interpretativo na coleta e análise de narrativas, obtidas a partir de entrevistas. O movimento feminista é apontado pelas entrevistadas como plural, mas sua divisão em vertentes foi levantada como um divisor. O diálogo foi levantado como ferramenta de promoção do feminismo, não somente para discussão ou problematização de pautas, mas como uma forma de ouvir as vivências e “ir aonde as pessoas estão”, acessando diversas mulheres de maneira ponderada. Foi possível observar um diálogo forte do feminismo concebido pelas jovens com ondas anteriores, como as reuniões presenciais e rodas de conversa ou divulgação através de jornais próprios.

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