Abstract

O objetivo do estudo aqui apresentado é descrever a experiência das mães de crianças com paralisia cerebral à luz da teoria de adaptação de Roy e identificar estímulos significativos assim como mecanismos de enfrentamentos no cuidado. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Participaram oito mães de filhos com paralisia cerebral, cadastrados na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - Apae de um município do Ceará. A pesquisa ocorreu entre abril e maio de 2014 e utilizou-se para coleta de dados a entrevista semiestruturada e, para análise, o método de categorização temática. A teoria permitiu reconhecer que as mães podem desencadear respostas positivas ou negativas mediante estímulos que giram em torno do diagnóstico do filho: impacto, sentimentos, contexto intrafamiliar envolvido no cuidado, conflitos, enfrentamentos. Concluiu-se que o enfermeiro deve objetivar, em seu trabalho, respostas adaptativas, minimizando as respostas ineficientes, de modo a obter a melhoria do cuidado prestado a mãe-criança e fortalecer o vínculo afetivo entre ambos.

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