Abstract

Este artigo busca discutir como se dão as conexões entre cinema e religião a partir de uma perspectiva decolonial que enxerga as produções imagéticas não apenas como veículos descritores de realidades, mas como exercícios criativos de resistência política. Para isso, traremos contribuições sobre como o cinema foi capturado pela religião, ao passo que a mesma também é utilizada pela própria indústria cinematográfica. Nessa direção, apresentaremos as representações imagéticas que são vinculadas aos referenciais rígidos, monolíticos e engessados sobre a “verdadeira fé”, bem como as narrativas que escapam aos códigos hegemônicos e furam regimes de visibilidades, anunciando novas representações e novos olhares sobre o que é o religioso.

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