Abstract

O presente artigo analisa a atitude peculiar que Rousseau assume na célebre "querela do luxo": diante da valorização do gosto refinado nas artes em um século marcado pelo espírito de galanteria e pelo modelo de vida fútil e pomposa da corte, é na condição de escritor que Rousseau, paradoxal e conscientemente, denuncia os efeitos sociais nocivos do luxo sobre os costumes.

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