Abstract

O presente artigo traz reflexões sobre morfologia urbana, espaços livres e sua relação com a adequação climática e a sustentabilidade urbana, a partir da análise de mapas climáticos e cenários urbanos com o auxílio de simulações computacionais realizadas nas cidades de Maceió e Arapiraca, no Estado de Alagoas. Esses estudos revelam que os padrões de ocupação urbana determinados pelos atuais instrumentos de legislação urbanística não são capazes de potencializar o aproveitamento de condicionantes ambientais no meio urbano. Este artigo destaca, também, a necessidade de revisão e refinamento destes para o alcance da adequação ambiental de espaços, enfatizando a possibilidade do estímulo ao adensamento construtivo fundamentado na capacidade de carga do sistema urbano.

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