Abstract

O presente estudo teve como objetivo analisar o comportamento de escolha de adultos com deficiência mental sob duas condições de trabalho com e sem arranjo instrucional e avaliar a influência da situação de escolha sobre parâmetros de desempenho nessas condições. Três adultos com deficiência mental aprenderam, inicialmente, uma tarefa de trabalho com e sem o referido arranjo, através de técnicas de controle de estímulos, modelagem e esvanecimento, e instruções verbais. O arranjo, desenvolvido para a tarefa específica de trabalho, contém dispositivos para colocação de papel picado, fundo de capas de bloco de anotações e cola. Seus objetivos específicos foram prover assistência imediata; aumentar ou manter a freqüência do comportamento e prevenir erros na rotina da tarefa. A estratégia experimental consistiu de cinco fases: ensino da tarefa (em grupo), pré-treino (em grupo), treino individualizado (com e sem arranjo instrucional), treino para escolha, e avaliação sob extinção. Os resultados mostraram que a introdução do arranjo instrucional diminuiu o tempo de realização da tarefa e a média de erros durante a execução da mesma. Pode-se afirmar que o arranjo instrucional permitiu maior controle dos participantes sobre a situação de trabalho e, aliado à oportunidade de escolha, possibilitou que trabalhassem mais estimulados e com maior independência.

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