Abstract

Este ensaio aborda as relações espaciais cotidianas a partir dos protocolos de isolamento impostos pela pandemia do vírus COVID-19 ao refletir sobre inversões de perspectiva entre territórios humanos e animais. Observamos como as noções de ocupação, territorialização e transgressão se deram a partir dos corpos de animais “invasores” para questionar como percebemos as justaposições espaciais e territoriais sob uma perspectiva não antropocêntrica? Perguntamos afinal o que o animal desveste em nós e nos revela quando da condição de uma reversão de sentidos sobre o aprisionamento?

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