Abstract

As discussões atinentes as reformas dos currículos escolares têm sido presenciadas em diversos países. No Brasil, esse movimento produziu um cenário de incertezas, marcado por avanços e retrocessos. É com base nessa realidade, marcada pela disputa em estabelecer aquilo que deveria ser o processo de escolarização, que elaborei este ensaio. Seu objetivo reside em estabelecer uma análise que, simultaneamente, procure apresentar as motivações das reformas curriculares estabelecidas e parte das razões que justificam as críticas destinadas a elas. Com base nessa perspectiva, defendo que a busca em construir novos sentidos para os currículos escolares deve ser percebida como legitima, constituindo uma condição necessária ao funcionamento das escolas. Por essa condição, considero que o momento atual compõe uma oportunidade para intensificarmos as reflexões a respeito do funcionamento das escolas, percebendo os limites do modelo prevalecente e propondo mudanças em suas normativas de funcionamento. Desta forma, sem a pretensão de oferecer soluções definitivas, apresento algumas medidas que considero como fundamentais para a reconstrução dos currículos escolares.

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