Abstract

O presente artigo visa enriquecer a bibliografia sobre o turismo indígena. Certamente, existe uma indizível quantidade de estudos antropológicos e de outras ciências humanas, mas praticamente nada quanto ao manejo do espaço visando esse tipo de desenvolvimento. O tema é assaz polêmico em razão de alguns intelectuais preferirem resguardar os índios desse padrão de contacto. Em contrapartida, muitas comunidades indígenas já abriram suas portas ao turismo, mas sem dominar o “savoir-faire” receptivo. Mais ainda, muitas delas estabeleceram Cartas em convenção, expressando tal desejo econômico. Ora, na medida em que sua experiência é muito fraca nesse campo, o presente artigo-ensaio representa uma aproximação no interesse deles. Para tanto, foi antes preciso definir os termos de manejo de um parque nacional para, em seguida, pensar em sua adaptação às superfícies tribais e às conveniências do turista. Isso ainda se justifica em função de existirem muitas comunidades situadas no interior de parques nacionais – donde, em alguns casos, a possibilidade de reunir ambos os núcleos de turistas num só lugar.

Highlights

  • This article wishes to contribute to the Indian tourism of Brazil

  • There exist a great number of studies on anthropology and other human sciences about Indians groups, but very few concerning the space management adequate to this kind of development

  • This subject is polemic owing the fact that some intellectuals prefer to preserve Indians from tourist contacts

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Summary

TRYING METHODOLOGIES FOR TOURISM MANAGEMENT IN INDIGENOUS AREAS

Resumo: O presente artigo visa enriquecer a bibliografia sobre o turismo indígena. Certamente, existe uma indizível quantidade de estudos antropológicos e de outras ciências humanas, mas praticamente nada quanto ao manejo do espaço visando esse tipo de desenvolvimento. Muitas comunidades indígenas já abriram suas portas ao turismo, mas sem dominar o “savoir-faire” receptivo. Na medida em que sua experiência é muito fraca nesse campo, o presente artigo-ensaio representa uma aproximação no interesse deles. Foi antes preciso definir os termos de manejo de um parque nacional para, em seguida, pensar em sua adaptação às superfícies tribais e às conveniências do turista. Isso ainda se justifica em função de existirem muitas comunidades situadas no interior de parques nacionais – donde, em alguns casos, a possibilidade de reunir ambos os núcleos de turistas num só lugar.

Temores e precauções acadêmicas
Possível interesse turístico por indígenas
São Paulo
Limite em revisão
Dados gerais de demografia indígena
Princípios gerais de um plano de manejo para parques
Estrutura de um plano de manejo para fins turísticos
Profissionalização indígena em Turismo
Organização do turismo em reservas indígenas
Esboço para um plano de manejo em áreas indígenas
Opção de uma vila turística
Diretrizes éticas para operadores e guias
Eventuais sítios arqueológicos em áreas indígenas
Atrativos sem monumentalidades
Abandono dos sítios arqueológicos brasileiros

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