Abstract

Assim como a formação de classes de equivalência, a manutenção destas foi afetada por diversas variáveis experimentais. O presente estudo visou analisar os efeitos do tamanho das classes sobre a formação e a manutenção de classes de estímulos equivalentes com um delineamento intra-grupo. O procedimento de ensino de escolha-de-acordo-com-modelo foi utilizado para ensinar a 21 estudantes universitários três conjuntos de três classes de estímulos equivalentes compostas por três, quatro e cinco estímulos. A sequência de ensino das classes de diferentes tamanhos foi aleatorizada para controlar o efeito da ordem. Observou-se que essa variável não afetou os resultados. Todos os 21 participantes apresentaram respostas de acordo com as classes treinadas em um Teste Misto realizado depois da aquisição das relações condicionais. Seis semanas após o Teste Misto, a manutenção das relações de equivalência foi testada. Foi observado que 3, 6 e 8 participantes continuaram apresentando porcentagens de acerto acima de 90% no Teste de Manutenção, quando as classes eram compostas por três, quatro e cinco estímulos, respectivamente. Pode-se concluir que o tamanho das classes não esteve relacionado à formação delas, mas afetou a manutenção das mesmas. Palavras-chave: discriminação condicional; equivalência de estímulos; escolha-de-acordo-com-modelo; estudantes universitários; estabilidade; tamanho de classes.

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