Abstract

Este artigo, escrito na forma de um ensaio, retrata parcialmente o momento vivido como docentes durante a pandemia da covid-19. O texto se apresenta em três instâncias: (1) Recupera-se o início do isolamento social como momento de ruptura de um crescente desenvolvimento pedagógico realizado por uma perspectiva (autonomeada) progressista; (2) Lamenta-se o presente vivido de excessivo trabalho remoto em prol de uma resposta imediatista de manutenção de status quo; (3) Assenta-se sobre um futuro de esperança a partir de uma visão otimista, utópica e sonhadora de Paulo Freire, mas que poderia muito bem revelar-se no devir da educação escolar.

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