Abstract

Para contextualizar práticas inclusivas em Educação Matemática para pessoas com deficiências visuais, um breve panorama de propostas legislativas é apresentado para salientar a responsabilidade de todos os cidadãos na superação dos desafios e na promoção de práticas que resultem em experiências didáticas adequadas. Observa-se que a responsabilidade coletiva perpassa condições físicas, curriculares e avaliativas que não se resumem a práticas individualizadas em ambientes educacionais específicos, mas são resultantes de cenários educacionais excludentes que não propiciam condições adequadas de acesso, permanência e socialização. A importância de grupos de pesquisa, ensino e extensão nos ambientes escolares é salientada, sobretudo para diagnóstico, orientação, formação profissional, produção de materiais didáticos e criação de ambientes pedagógicos. Embora existam avanços legais, estruturais e tecnológicos, convívio e diálogo são ressaltados como elementos primordiais para que os conteúdos matemáticos, as expectativas curriculares e as práticas didáticas possam ser adequadamente contextualizadas para pessoas com deficiências visuais.

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