Abstract

<p>Este artigo apresenta uma análise crítica da educação na trajetória do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) entre 1937 e 2014. Ações educativas estiveram presentes desde a sua fundação, embora sempre tivessem concepções, formas e funções heterogêneas e diversas. Ao estudar os lugares e as funções da educação na política preservacionista nacional, busca-se compreender como o Estado entendia e se relacionava com a sociedade na preservação dos bens culturais. A educação patrimonial surgiu em meados da década de 1980 como uma metodologia pedagógica para monumentos e objetos museográficos. Atualmente assiste-se ao surgimento de uma concepção dialógica, transversal e coletiva de educação patrimonial que almeja aproximar o campo do patrimônio cultural da sociedade civil. Faz-se necessário portanto conhecer essa trajetória para acompanhar criticamente as formas como a educação é praticada pelo Iphan e fortalecer o patrimônio cultural como instrumento político e direito social.</p>

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.