Abstract

Este trabalho consiste em identificar fatores que limitaram a efetividade na composição do resultado do processo de implantação do Banco Comunitário Liberdade como instrumento de Microfinanças. Com base neste estudo de caso, o texto analisa os limites de tais práticas na construção da agenda de tratamento do microcrédito no Brasil operacionalizado pela IMFs. Conclui-se que os BCs são portadores de práticas diferenciadas de finanças solidárias, com relativa potencialidade na contribuição de inclusão social. Por outro lado uma série de desafios se impõe a esta prática, desde o papel do poder público como critério fundamental de legitimação e consolidação dessas modalidades, até a regulamentação legislativa e reconhecimento dos empreendimentos de Economia Solidária com fins de Políticas Públicas.

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