Abstract

A ciência econômica divide seu campo de estudo para as questões do meio ambiente a partir das funções que este exerce na vida do homem. Neste contexto, a Economia dos Recursos Naturais trata o mesmo como ofertante de recursos, o que, tradicionalmente, foi sempre trabalhado em termos de eficiência intergeracional. O desenvolvimento sustentável, entretanto, provocou que a disponibilidade de recursos passasse a ser vista como uma questão de eqüidade, e não mais de eficiência, fato que representa uma mudança de paradigma para a Economia dos Recursos Naturais. Este artigo faz uma resenha do estado da arte neste campo da economia, ressaltando os principais pontos que se encontram atualmente em discussão, em especial no que se refere ao desenvolvimento de indicadores da escassez da disponibilidade dos recursos.

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