Abstract

Este artigo analisa experiências com comuns, trágicas e bem sucedidas, em comunidades locais no Brasil. O problema para os agroextrativistas não se limita à terra, mas também inclui o acesso a recursos naturais fora de seus territórios. Direitos de uso poderiam ser estabelecidos, regulando o extrativismo em terras públicas ou de terceiros. O acesso a esses comuns deve ser limitado aos membros de grupos específicos, por meio de acordos privados regulados por normas oficiais. Conclusões e recomendações para pesquisas e políticas públicas incluem, entre outras: 1) prioridade para comunidades sob a maior pressão, 2) reforma agrária que contemple o acesso a recursos naturais fora dos lotes individuais, 3) a regulamentação do uso sustentável em vários tipos de áreas protegidas e reservadas, 4) inclusão de famílias com atividade não-agrícola e residências múltiplas. Paisagens produtivas sustentáveis são a única maneira de alcançar a escala necessária para manter as funções ecossistêmicas de água, biodiversidade e carbono (“ABC”).

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.