Abstract

O objetivo deste artigo é problematizar, por meio de um estudo teórico, a reinserção social plena dos usuários de saúde mental pelo trabalho e como nela se implica a questão do sofrimento produzido pela lógica capitalística. Para tal, foram tomados autores e teorias que permitiram levantar e discutir articulações históricas entre trabalho e loucura, bem como concepções subjacentes a práticas produzidas no campo da Reforma Psiquiátrica, tais como: oficinas de trabalho e geração de renda. Como principal conclusão é assinalada a grande dificuldade em se conciliar, no estágio atual do capitalismo, a reinserção no trabalho com a produção de saúde mental ou com estratégias de cuidado a pessoas em sofrimento psíquico.

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