Abstract

O presente artigo investiga as conquistas e perdas de direitos na relação entre as mulheres camponesas e a previdência social no Brasil, destacando sua importância a partir de marcos históricos delineados pela chegada tardia desses benefícios no campo, pelos avanços com a Constituição Federal de 1988, pelos limites com a expansão do neoliberalismo, das contrarreformas nos anos recentes e pelos impactos dos limites de acesso sobre a população do campo em tempos de crise do capital. O artigo tem por base a revisão bibliográfica e documental e pesquisa de campo realizada através de entrevistas semiestruturadas com mulheres durante o mestrado da autora. A conclusão é que a previdência é fundamental, tem grande impacto na vida da população, especialmente das mulheres camponesas, mas, na atualidade vem sofrendo limitação no acesso em decorrência das contrarreformas em curso.

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