Abstract

Este texto analisa a figura de Diadorim, personagem do romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, como alegoria para pensar os impasses e tensões da modernização brasileira e, especialmente, a luta por emancipação dos pobres e das camadas populares, no âmbito da formação social brasileira, a partir das noções de subjetivação política, partilha do sensível e conflito na obra de Jacques Rancière.

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