Abstract

Pretende-se discutir a ideia de esgotamento da linguagem em Gilles Deleuze e avaliar a maneira como o filósofo aborda a literatura e revê a obra de Samuel Beckett para refletir sobre as potencialidades do fazer literário. Quanto à disposição, este artigo se distribui em três partes: sonda o papel desempenhado pela literatura no pensamento deleuziano; retoma a obra beckettiana para compreender seu teor; analisa o texto O esgotado, que Deleuze escreveu em 1992 como posfácio às peças televisivas de Beckett transmitidas pela BBC de Londres entre 1975 e 1982.

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