Abstract

O artigo propõe uma reflexão sobre o papel que os modelos de produção aliados às condições laborais e contratuais desempenham no acto de criação artística e na psique dos seus trabalhadores. O estatuto de trabalhador “independente” e os modelos de financiamento às artes em Portugal constituem o pano de fundo através do qual se esboça uma topologia do meio artístico, caracterizada pela hiperactividade laboral a que estão votados os seus profissionais.

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