Abstract

O presente artigo explora os processos envolvidos na retomada anafórica de uma representação conceitual (coletiva ou distributiva), resultado de uma operação de quantificação que envolve o mapeamento de dois conjuntos e as relações estabelecidas entre eles. Com base no mecanismo de retomada, é investigada a interpretação preferencial associada aos quantificadores universais todo(s) e cada no PB. O custo de retomada do pronome anafórico se mostrou diferenciado para cada um dos itens pesquisados. Os resultados experimentais vão de encontro aos estudos prévios e sugerem que, enquanto expressões quantificadas com todos e cada remetem a interpretações coletivas e distributivas, respectivamente, o quantificador todo apresenta um padrão menos definido.

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