Abstract
O presente artigo propõe algumas estratégias para a tradução de poesia entre línguas que possuam sistemas formais diferentes. Para isso, apresenta-se pelo menos três maneiras, as quais representam um contínuo que vai de um modo que possua menor rigor formal e maior preocupação semântica a um que seja estrito na forma, mas que esteja disposto a fazer sacrifícios e concessões semânticas. Estas estratégias são ilustradas por três traduções, uma de Mikhail Lomonóssov, uma de Alexander Púchkin e uma de Anna Akhmátova.
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