Abstract

Objetivo (obrigatório): Refletir sobre a coleta seletiva dos resíduos sólidos urbanos e o que acarreta à sociedade o consumo desenfreado sem considerar o descarte dos produtos que ela própria consome.Método (obrigatório): O método é um estudo de caso com pesquisa qualitativa, contemplando dados secundários do IBGE, PMGIRS, PERS e do SNIS. Aplicaram-se questionários à SMMASS; à Conesul e à COOMCAT.Originalidade/Relevância (obrigatório): Centra-se nas discussões sobre a coleta seletiva com vistas à reciclagem de resíduos sólidos urbanos, em Santa Cruz do Sul-RS, pela perspectiva do desenvolvimento local e regional.Resultados (obrigatório): A questão educacional-ambiental é igualmente uma estratégia de enfrentamento dos problemas relacionados à reciclagem dos resíduos sólidos urbanos. Embora haja leis aprovados desde 2010 somente a legislação vigente ainda é insuficiente. Falta interesse da sociedade no correto descarte dos resíduos urbanos o que revela indiferença com quem trabalha na reciclagem (catadores). É importante trabalhar com a qualidade de vida no intuito de promover o desenvolvimento local e regional.Contribuições teóricas/metodológicas (obrigatório): O referencial teórico está estruturado a partir da abordagem sobre a política de planejamento no âmbito dos resíduos sólidos urbanos e as discussões sobre os estilos de vida e a educação ambiental a partir do consumo e do descarte dos resíduos sólidos urbanos. Ao final, apresenta-se o caso dos resíduos sólidos urbanos, em Santa Cruz do Sul-RS. Esta pesquisa discute ainda como a coleta seletiva e o processo de reciclagem de resíduos sólidos urbanos estão pautados no contexto das políticas de planejamento ambiental, no município de Santa Cruz do Sul-RS, no período de 2013 a 2016, e a partir da vigência do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS).Contribuições sociais / para a gestão (opcional): Ressalta-se a importância de trabalhar a conscientização ambiental na coleta seletiva de resíduos sólidos, juntamente com as questões socioambientais desde cedo, por meio de uma postura educacional, assim como o entendimento de que somos todos corresponsáveis pelo que a sociedade produz e descarta.

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