Abstract

O artigo analisa a relação entre a escala urbana e as invenções, medidas por patentes, em uma análise comparada de dois quadriênios (2001-2004 e 2006-2009) no Brasil. Com dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o artigo explora a distribuição hierárquica e a aglomeração espacial das invenções a partir de regras de potência (lei de Zipf), além de investigar os principais determinantes do patenteamento municipal com modelos econométricos espaciais. Os resultados apontam que a escala urbana possui efeito significativo no patenteamento, assim como capacidade de P&D universitário, escolaridade dos trabalhadores e presença de setores de média-alta tecnologia.

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