Abstract

O artigo apresenta os longos caminhos e descaminhos que os impressos tomavam até chegar em Pernambuco. Apresenta também a dinâmica do mercado livreiro na Metrópole e na Colônia, mais especificamente, em Pernambuco. De um modo geral, os impressos passavam por um longo processo censório e de fiscalização imposto pelo governo real para evitar críticas à monarquia, à religião e aos costumes. Muitos impressos que chegavam a Pernambuco, mesmo aqueles que não eram proibidos, entravam pelas vias do contrabando. A dinâmica da circulação de livros e da leitura feita em Pernambuco no início do XIX ajuda a entender os processos que culminaram na Revolução de 1817.

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