Abstract
O direito humano ao acesso à água potável, reconhecido pela ONU, enfrenta desafios significativos entre os moradores de rua, frequentemente negligenciando esse direito fundamental. Esta problemática contraria os princípios das cidades educadoras, que almejam a inclusão e igualdade social. Para abordar essa questão, propõe-se a implementação de pontos de abastecimento em áreas frequentadas por moradores de rua, parcerias com organizações não governamentais, campanhas de conscientização e políticas inclusivas adaptadas às necessidades específicas dessa população. A privação de acesso à água não só impacta a saúde dos moradores de rua, mas também os exclui dos processos educacionais e cívicos. Assim, garantir o acesso à água potável revela-se crucial para preservar a dignidade e promover a igualdade para todos.
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