Abstract

O presente artigo demonstra e discute a importância de avaliar a qualidade da educação ofertada a bebês e crianças, atrelada à constatação de que a formação do professor necessita ser ressignificada e a concepção pautada em sujeitos ativos. Neste sentido, o currículo deve ser traçado por práticas que prevaleçam às suas ações e características, superando aquelas que se pressupõe importante eles saberem. Desse ponto de vista, a utilização dos Indicadores de Qualidade da Educação Infantil Paulistana (2016), fundamentado no princípio da participação, mostra que o instrumento contribui para a discussão institucional e que os resultados da autoavaliação são interessantes para a própria gestão. Conclui-se que o processo potencializa uma qualidade negociada entre unidade, família e a comunidade.

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