Abstract

O artigo tem o objetivo de apresentar leituras que possam subsidiar pesquisas e práticas avaliativas do componente curricular História, considerando questões como tradução e conflito. Apresentamos a possibilidade de ler a avaliação da aprendizagem como um processo de tradução cultural, levando em conta intersubjetividades produzidas em meio à interação e à problematização entre sujeitos. A fundamentação teórica para o uso de tais conceitos são os textos de Foucault para os processos de intersubjetividade e processos de subjetivação; de Bhabha para os conceitos de tradução e hibridismo; e de Rancière para a proposição de entendimentodos conceitos de dissenso e conflito. Os conceitos são mobilizados com o fim de enunciar princípios e trazer reflexões que possam impulsionar concepções em relação à avaliação no ensino de História.

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