Abstract

Este texto apresenta a primeira tradução para o português das sátiras do poeta republicano Quinto Ênio (c. 239-169 a.C.), transmitidas de forma fragmentária e sobre as quais pairam dúvidas de múltiplas ordens. Na introdução, procura-se identificar distintas correntes interpretativas, de que resultam percepções bastante distintas desses fragmentos. Na sequência, fragmentos e seus contextos vêm traduzidos, acompanhados de comentário destinado a esclarecer sobretudo as relações intra e inter-genéricas que contribuíram para a composição de tais poemas.

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