Abstract
Resumo: O artigo desenvolve um exercício de pensamento sobre o princípio da artificialidade intencional depreendido da obra de Edward Gordon Craig com o objetivo de fazer mover o corpo na formação docente. As noções foucaultianas de corpo dócil, corpo utópico e heterotopia são postas em operação em lateralidade com as propostas craiguianas da Übermarionnette e do Projeto Scene, com intuito de pensar o corpo artificial da marionete em relação ao corpo orgânico das estudantes de Pedagogia. Conclui-se que há duas vias coexistentes e conflitivas que operam nos processos de subjetivação, uma relacionada à ordem disciplinar e outra que aciona o corpo para a criação.
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