Abstract
O texto discute como as ações de extensão universitária podem ser formativas para a produção cultural em cursos de Artes que não tenham disciplina específica para esta área. Parte do pressuposto que tanto a empregabilidade quanto a trabalhidade não são garantias a partir de uma formação universitária em Artes e que artistas precisam se tornar empreendedores/as culturais. Além disso, de que, como a formação universitária em produção cultural ainda é incipiente, apenas com oito cursos (tecnólogo ou de bacharelado) em todo o país, este é um mercado ocupado por pessoas formadas em diversas áreas, inclusive a artística. Deste modo, atividades extensionistas podem garantir esta formação inicial.
Published Version
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have
Similar Papers
Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.