Abstract
Objetivo: Revisar a literatura sobre o uso de tecnologias inteligentes, especialmente a inteligência artificial (IA), no diagnóstico da retinopatia diabética. Métodos: O estudo foi conduzido conforme a estratégia PVO, abordando pacientes com retinopatia diabética e avaliando a IA como ferramenta diagnóstica. As buscas foram realizadas na base de dados PubMed Central (PMC) com os termos "Artificial Intelligence" e "diabetic retinopathy". Foram incluídos artigos em inglês e português, publicados entre 2020 e 2024. Após aplicação dos critérios de seleção, 14 artigos compuseram a análise final. Resultados: A IA mostrou desempenho comparável a especialistas humanos na detecção da retinopatia diabética, utilizando técnicas como aprendizado profundo e redes neurais convolucionais. As principais vantagens incluem alta precisão, eficiência diagnóstica e potencial para expandir o acesso aos cuidados oftalmológicos. Contudo, limitações como custo, necessidade de treinamento e variabilidade na qualidade das imagens ainda representam desafios. Considerações finais: A IA tem potencial significativo para aprimorar a triagem da retinopatia diabética, mas sua implementação requer superar obstáculos relacionados à infraestrutura e treinamento. Estudos futuros são necessários para adaptar essa tecnologia a diferentes contextos clínicos.
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