Abstract
O presente artigo analisa a constituição da narrativa na obra The Memoirs of Christopher Columbus (As Memórias de Cristóvão Colombo, 1987b), de Stephen Marlowe, com base no pós-colonialismo, pontuado por Bonnici (1998) e Ballestrin (2013), questionando quais aspectos da teoria podem contribuir para a leitura e compreensão da obra. Colombo é retratado como um sujeito fragmentário, sob a perspectiva de Hall (2006), indagando os pressupostos da historiografia oficial e os limites do tempo na metaficção historiográfica. Com isso, verifica-se que o pós-colonialismo permite um olhar aprofundado e plural sobre o texto, identificando características como a ruptura com a verdade única, a desconstrução e o questionamento de preconceitos constituídos sob uma epistemologia colonialista.
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