Abstract
Neste artigo é proposta uma investigação sobre as imagens cronotípicas do amor que aparecem na novela Primeiro Amor (2015 [1860]) de Ivan Turguêniev. Sendo assim, a metodologia usada foi de cunho interpretativo-bibliográfico e de caráter qualitativo (PAIVA, 2019) e a fundamentação teórica, postula-se em Fiorin (2018), Renfrew (2017), Bakhtin (1990 e 2006), Vigotski (2001 e 2004), Haddad (2010), Geruza (2010) e Simmel (2001). A análise mostra que a novela de Turguêniev se constrói um cronotopo mais sentimental e pessoal, já que se trata de uma memória do personagem Vladímir carregando as imagens cronotrópicas dos seus sentimentos.
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