Abstract

O artigo destaca aspectos dos processos de criação do diretor de teatro Amir Haddad e do grupo Teatro Universitário Carioca (TUCA-Rio), circunscritos à realização do espetáculo ReAcordar (2018-2022). Para tal, considera a ligação de 50 anos do Grupo com o diretor, as memórias da ditadura vividas pelos seus integrantes e, também, observa o trajeto feito por Haddad e pelo Grupo ao se deslocarem do espaço presencial para o virtual, investigando a hipótese da memória ser documento de processo, arquivo e estratégia de construção artística coletiva. Destarte, utiliza-se da teoria crítica de processos de criação proposta por Cecilia Almeida Salles e autores como Edgar Morin, Vincent Colapietro, Janaína Fontes Leite, Christine Greiner e Jacques Derrida, entre outros.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call