Abstract
Este trabalho analisa três proposições teóricas sobre a teoria da desregulamentação da atividade bancária A primeira delas defende a idéia de que a existência de um mecanismo interbancário de compensação impede o excesso de emissão por parte de um banco individual A segunda propõe que um sistema competitivo provê incentivos suficientes para que os emissores individuais busquem a credibilidade das suas moedas e, com isto, mantenham-se nos limites de segurança de emissão, A terceira propõe que a restrição do desconto bancário às real bills limita a quantidade de moeda que os bancos emitem e que são apenas as restrições legais que impedem a criação de moedas privadas, que são demonstavelmente eficientes. O texto sugere que a adoção de um sistema totalmente desregulamentado implica em falências bancárias. A autora propõe algumas precauções a serem impostas sobre os proprietários e gerentes que dariam incentivos à prudência nos empréstimos e investimentos.
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