Abstract
<p>Os estudos da religião na modernidade renascentista e iluminista estiveram sempre sob as condições das promessas emancipatórias de um saber secular, tecnologicamente experimental e crítico às tradições, visando à emancipação social em relação às antigas formas de pensamento e sociedade. Contudo, as catástrofes das grandes guerras e dos problemas decorrentes de formas políticas e econômicas de características técnicas e burocráticas favoreceram mazelas dolorosas e até sanguinárias no século XX. A religião sempre foi tratada sob a dimensão das sociedades tradicionais, das quais a modernidade lutava para se libertar. Este artigo trata de um estudo escrito por Adorno e Horkheimer, que é crítico aos aspectos ideológicos e germinais desta modernidade. Entre leitura e análise dos pensadores frankfurtianos, este artigo enfoca mais ainda as implicações aos estudos da religião, momento em que os pensadores frankfurtianos tecem uma genealogia arquetípica e sociopsicanalítica da modernidade, visando, antes de tudo, as possibilidades de uma emancipação social.<strong> </strong></p>
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