Abstract

Esse artigo tem como sua hipótese a eficácia do uso da tradição gótica que se debruçava sobre a experiência do horror inerente aos limites do conhecimento humano. Diferentemente da ficção científica afirmativa condizente com as ideologias subjacentes ao conflito da Guerra Fria, o ceticismo estabelece uma relação crítica de para com o discurso supostamente científico, a saber, com a psicanálise, resgatando a herança da representação expressionista e a poética kafkiana. O conceito da pulsão de morte, a projeção dos preconceitos, assim como a agressividade que desqualifica a pesquisa científica contam entre os principais objetos da crítica voltada contra a psicanálise. Indiretamente, surge também a figura da histérica, sendo um dos grandes dramas do sofrimento humano, apreendido pelos sistemas da opressão.

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